A
RDC nª 306 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) trata quanto ao
manuseio desde a segregação, passando pelo transporte, armazenagem e destinação
correta deste tipo de resíduo gerado nos estabelecimentos de atendimento à
saúde.
A matéria do site G1,
retrata os riscos que envolvem o não gerenciamento deste tipo de material.
A falta de políticas públicas para cumprir a Lei
Nacional de Resíduos Sólidos – que procura organizar a forma como o país trata
o lixo, ao incentivar reciclagem e sustentabilidade –, tem afetado diretamente
a vida dos catadores que deixaram as rampas dos lixões desativados no Rio de Janeiro e ainda tentam sobreviver da coleta
seletiva. Além da falta de material para trabalhar com reciclagem, catadores de
centrais apoiadas pela prefeitura do Rio, em convênio com o BNDES, correm
riscos com o despejo de lixo hospitalar e produto químico nos pátios das
centrais.
O G1 publica desde segunda-feira (1) uma
série de reportagens sobre lixões no Rio.
Segundo Evelyn Marcele de Brito, gestora da Coop Futuro,
que atua na Central de Triagem de Irajá, há cerca de quatro meses ela precisou
tomar o coquetel do dia seguinte para evitar a infecção pelo HIV após se
espetar com uma seringa que estava misturada entre o material reciclado.
“É a realidade da cooperativa que eu passo hoje, com a
minha mão espetada de seringa e a dos demais catadores que estão lá”, afirma
Evelyn, garantindo que diariamente chegam diversos sacos com lixo hospitalar.
A íntegra desta matéria, você encontra em:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/postos-de-reciclagem-do-rio-recebem-lixo-hospitalar-e-produto-quimico.html